Pacientes correm risco de ficar sem tratamento: qual vereador se candidata a fiscalizar ato da prefeitura?

Uma das funções dos vereadores da sua cidade é fiscalizar a prefeitura. Poucos cumprem esse dever. Geralmente só se for da oposição, mesmo assim se não foi atendido com liberação de verba para seu curral eleitoral.  

Um exemplo a ser fiscalizado, foi publicado hoje na CBN em reportagem com o título “Falta de receitas para remédio controlado deixa pacientes sem tratamento em SP”.

Diz o texto do repórter Matheus Meirelles: 

"Pacientes com Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade têm enfrentado dificuldades em São Paulo para adquirir medicamentos controlados necessários para o tratamento. Parte dos remédios só pode ser adquirida a partir de uma prescrição médica feita em receituário específico, as receitas amarela ou azul, que são distribuídas pela Covisa, a coordenadoria de Vigilância em Saúde da cidade de São Paulo. Durante a pandemia de coronavírus, a prefeitura digitalizou o processo. Porém, os cadastros dos médicos não foram transferidos, levando a um novo cadastramento. O prazo para realizar o trâmite, segundo o sistema, é de cinco dias. Mas, segundo profissionais da área, o período de espera tem sido maior, o que tem prejudicado a distribuição dos blocos de folhas” 

Médicos sem receituário e pacientes com medo de interromper o tratamento. A Prefeitura vai verificar; o Ministério Público disse que tomou providencias e espera resposta …. e os vereadores? 

Quem se candidata a fiscalizar os atos da Prefeitura e da Covid que estão gerando este problema.

 

 

Ouça a reportagem completa a seguir: