Marco Aurélio Cunha - PSD

Biografia

Marco Aurélio de Almeida Cunha, 58, é médico ortopedista há mais de 30 anos. Casado, é pai de 3 filhos, João Paulo, Luiza e Maria. Formou-se pela Universidade de Santo Amaro (UNISA) em 1978, com especialização em Medicina Esportiva, pela Escola Paulista de Medicina, e com residência em Ortopedia/Traumatologia no Hospital Matarazzo (1982 - 1983). Atualmente é uma das personalidades mais importantes no cenário esportivo brasileiro, tendo extensa atuação nas áreas médica e administrativa de grandes entidades do esporte nacional.

Começou a trabalhar com medicina esportiva no final da década de 1970, como estagiário do departamento médico do São Paulo Futebol Clube. Foi efetivado e tornou-se responsável pelo departamento até 1990. Para além da experiência profissional, os anos dedicados ao clube lhe renderam oportunidades de conviver com verdadeiros craques do futebol brasileiro, e participar da modernização da estrutura e gestão do clube, que alcançaria excelentes resultados nos anos 90.

Seguindo como médico dentro do futebol, Marco Aurélio foi para o Clube Atlético Bragantino. Lá, trabalhou com Wanderley Luxemburgo, que na época era treinador iniciante de futebol. A parceria deu certo, e o clube conquistou o Campeonato Paulista de 1990. No ano seguinte, ao lado de Carlos Alberto Parreira, foi vice-campeão brasileiro.

Em seguida, Marco foi para o Guarani, onde conviveu com uma jovem equipe de garotos que futuramente seriam grandes estrelas do futebol brasileiro (Luizão, Edílson e Amoroso). Em 1994, tornou-se consultor médico e de gestão da Parmalat no Brasil, colaborando na ascensão do Esporte Clube Juventude para a Série A do Campeonato Brasileiro e do Sociedade Esportiva Palmeiras com o campeonato brasileiro de 1994.

Com o promissor mercado futebolístico no Japão, teve a oportunidade de atuar por dois anos como consultor médico e esportivo em duas das melhores equipes do futebol asiático, Kashiwa-Reysol e Verdy-Kawasaky.

De volta ao Brasil, em 1996, percebeu a falta de profissionalismo na gestão dos clubes, e dedicou-se a esta área. Começou como Diretor de Futebol do Coritiba FC, e, devido ao sucesso do trabalho realizado, foi contratado pelo Santos Futebol Clube para também dar início à profissionalização na gestão do clube. O trabalho resultou na melhoria da infraestrutura, tanto do Centro de Treinamento quanto da área médica, o que influenciou até os resultados dos jogos, levando o Santos a novas conquistas, como a Copa Rio-São Paulo e Taça Conmebol e, mais tarde, o surgimento de estrelas como Diego e Robinho.

Após dois anos no Santos, foi contratado pelo Figueirense FC, clube da 3ª divisão do futebol brasileiro na época, para fazer o mesmo trabalho. A profissionalização do clube gerou em poucos anos o acesso à 1ª divisão do futebol brasileiro, na qual permaneceu até o ano de 2008.

Trabalhou seis meses como superintendente de futebol do Avaí Futebol Clube, e em 2002 retornou ao SPFC, dessa vez como dirigente de futebol. Lá, foi um dos responsáveis pelo choque de gestão que levou o clube de volta à rotina de conquistas de expressão, como a Libertadores, o Mundial de 2005 e o Tricampeonato Brasileiro 2006-2007-2008.

Com a equipe multidisciplinar que trabalhara nos anos 80, reformulou o departamento médico do São Paulo Futebol Clube criando o Núcleo de Reabilitação Esportiva Fisioterápica e Fisiológica (REFFIS), hoje de relevância internacional.

Ainda em 2008, foi convidado pelo então prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab, e filia-se ao Democratas (DEM). Concorre às eleições municipais paulistanas, sendo eleito vereador da cidade de São Paulo com 38.421 votos, o 19º candidato mais votado no ranking geral, e o 4º. mais votado entre os “estreantes” no processo eleitoral.

Em setembro do mesmo ano, filia-se ao Partido Social Democrático (PSD), e assume a liderança da bancada do partido na Câmara Municipal, na época com 10 vereadores. Foi também Corregedor Geral, Vice-presidente da Comissão de Justiça e Defesa da Cidadania e membro da Comissão Parlamentar de Inquérito do Cine Belas Artes (CPI Belas Artes, criada para apurar irregularidades do processo de tombamento do prédio onde funcionou o cinema, na Rua da Consolação).

Em fevereiro de 2011, um levantamento feito pelo jornal Folha de São Paulo constatou que Marco Aurélio era o 3º parlamentar com o MENOR gasto de gabinete entre os vereadores da Casa. No mesmo ano, deixa a superintendência do SPFC para se dedicar integralmente à Câmara Municipal de São Paulo e ao cargo de presidente da Corregedoria Geral, eleito para exercer até 2012.

Reeleito com 40.130 votos em 2012, foi o 2 º vereador mais votado do partido. Uma avaliação da ONG Voto Consciente feita no mesmo ano, escolheu Marco Aurélio Cunha como o 4º melhor vereador da cidade - levando em consideração a relevância dos projetos apresentados. Na classificação geral, ficou como o 8º melhor vereador da cidade entre os 55 parlamentares.

Em janeiro de 2013, reeleito, assume a 1ª Vice-presidência da Câmara Municipal de São Paulo.

Currículo

  • Médico do Departamento de Futebol do São Paulo FC de 1979 a 1990;
  • Médico do Departamento de Futebol do Bragantino - Campeão Paulista de 1990 e Vice-campeão brasileiro de 1991;
  • Médico do Departamento de Futebol do Guarani FC em 1992/93;
  • Consultor médico e de gestão da Parmalat no Brasil em 1994 .
  • Consultor médico e esportivo do Kashiwa-Reysol e do Verdy-Kawasaky nos anos de 1995 e 1996;
  • Diretor de futebol do Coritiba FC em 1996;
  • Diretor de futebol do Santos FC – 1997 – Modernização do Departamento de Futebol - Campeão Da Copa Rio-São Paulo e da Taça Conmebol;
  • Diretor de futebol do Figueirense FC de 1999 a 2000 – Acesso da 3ª para a 2ª Divisão do Campeonato Brasileiro;

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